Fui uma das poucas que não vibrei com o desastre francês nesta Copa, apesar de reconhecer que por méritos eles nunca disputariam o mundial. Aprendi a ter um carinho pela seleção francesa, desencadeado pela paixão que sempre tive pelo futebol de Zinedine Zidane, o Zizou. Mas Zidane, apesar de ter sido carrasco, não é mais carrasco de ninguém. E a França, hoje, paga os pecados de uma classificação vexatória para o mundial da África.
Gol de mão não vale Henry, e essa foi a resposta dos Deuses do futebol. Sinto.
Nos vemos no Brasil...
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